Os 20 Maiores mistérios da humanidade, que ninguém consegue explicar.
Mortes misteriosas, artefatos sagrados, acontecimentos inexplicáveis e objetos misteriosos. Confiram 20 mistérios inexplicáveis que ocorreram ao redor do mundo.
20. Incidente de Dyatlov Pass
Incidente do Passo Dyatlov foi um evento que resultou na morte de nove esquiadores ao norte dos montes Urais na noite de 2 de fevereiro de 1959. O incidente aconteceu na costa leste da montanha Kholat Syakhl (Холат Сяхл), cujo nome em mansi significa “Montanha dos Mortos”. Desde então, o passo de montanha onde o incidente ocorreu é chamado de Passo Dyatlov (Перевал Дятлова), baseado no nome do líder do grupo, Igor Dyatlov.
A ausência de testemunhas e as investigações subsequentes acerca da morte dos esquiadores inspiraram intensas especulações. Investigadores da época determinaram que o esquiadores rasgaram suas barracas de dentro para fora, fugindo a pé sob forte nevasca. Apesar dos corpos não demonstrarem sinais de luta, duas vítimas apresentavam o crânio fraturado e duas tinham costelas partidas. Nenhum dos corpos se encontrava suficientemente agasalhado. A maioria estava descalça, usando apenas cuecas, ou usando o que pareciam ser tiras de roupas removidas dos que haviam morrido primeiro.
As autoridades soviéticas determinaram que uma “força incontrolável desconhecida” provocara as mortes; o acesso à região foi consequentemente bloqueado a esquiadores e aventureiros por três anos após o incidente. Devido à ausência de sobreviventes, a cronologia dos eventos ainda permanece incerta.
19. O caso das Máscaras de Chumbo
Um jovem chamado Jorge da Costa Alves, 18 anos, à época empinava pipa no Morro do Vintém, em Niterói, Rio de Janeiro, quando encontrou os corpos de dois homens. Eles trajavam ternos e capas impermeáveis. Não havia sinais de violência nos corpos ou na área próxima. Perto dos corpos, a polícia encontrou uma garrafa de água vazia e um pacote com duas toalhas. O que realmente chamou a atenção das pessoas foram as máscaras de chumbo usadas pelos dois homens.
Eram máscaras usadas tipicamente para proteção contra radiação, daí o nome do incidente. Para complicar as coisas ainda mais, a polícia achou um bloco de anotações com símbolos e números (notadamente códigos de referência para válvulas eletrônicas) e também uma carta em que estava escrito: “16:30 estar no local determinado. 18:30 ingerir cápsulas, após efeito proteger metais aguardar sinal máscara”.
Para complicar ainda mais, na noite em que os radiotécnicos morreram, em 17 de agosto de 1966, uma quarta-feira, várias testemunhas telefonaram para a polícia para informar que viram um disco voador no alto do Morro do Vintém, ou seja, um estranho objeto, de forma arredondada e com um halo de luz intensa, sobrevoando o local onde foram encontrados os corpos.
Nenhum ferimento aparente foi encontrado na autópsia, contudo, uma investigação de substâncias tóxicas nos órgãos internos foi impossível pois os mesmos não foram conservados adequadamente. O caso continua um mistério.
18. Prato de Lolladoff
Esta placa chamada “Prato de Lolladoff” é um prato de pedra com 12.000 anos de idade (10.000 antes de cristo), encontrada no Nepal. Isso mostra claramente um disco em forma de OVNI. Há também uma figura no disco semelhante a um alien Gray como conhecemos. Os desenhos, bem como os hieróglifos, encontram-se dentro de uma espiral.
A espiral é uma forma geométrica encontrada em muitos lugares em toda a natureza, em muitas culturas antigas é retratado e deu um grande significado. Duas das formas mais populares em espiral no entanto nem sempre circular ou curva em forma são a espiral de Fibonacci e espiral de Ouro. A espiral também está bem representada através da geometria sagrada. A espiral tem muitos mistérios, e sua forma é universal, sua descrição constante nos textos antigos, fotos e simbologia é obviamente de grande importância.
Esse disco é considerado por muitos como uma prova de que nosso planeta vem sendo visitado por civilizações alienígenas. Existem apenas 3 fotos deste prato que correm pela internet. Dizem que atualmente ele está guardado em um dos museus de Berlim.
17. Martelo de Kingoodie
Um curioso objeto descoberto no século XIX intrigou muitos pesquisadores em meados dos anos 1980. Trata-se de um martelo rudimentar, encontrado pelo renomado cientista David Brewster, na cidade de Kingoodie, na Escócia. Até os dias de hoje ninguém conseguiu explicar todas as perguntas levantadas a seu respeito. Brewster estava estudando fósseis no ano de 1844, quando descobriu o objeto, que havia sido levado para análise imediatamente. De acordo com as datações iniciais, que eram muito imprecisas na época, eles concluíram que a ferramenta havia sido produzido na Idade de Pedra.
Mas o objeto voltou à ser assunto para a arqueologia no ano de 1985, quando uma nova datação revelou algo impressionante. A análise realizada por pesquisadores do Centro Britânico de Pesquisas Geológicas estimou a idade do martelo em algo construído no período Devoniano, que abrange 360 a 410 milhões de anos atrás. Algo ou alguém está errado nessa história.
Teoricamente, sabemos que nessa época a Terra era povoada por animais marinhos primitivos. Somente cerca de 300 milhões de anos depois que os primeiros dinossauros surgiram (no período Jurássico), portanto a maioria dos cientistas considera um absurdo haver uma civilização humana nesse período. Alguns pesquisadores acreditam que o objeto foi contaminado desde que foi descoberto, e quando analisado recentemente, a datação se tornou muito imprecisa. Outras teorias afirmam que uma civilização viveu nos primórdios da Terra, mas foi extinta. Outros dizem que extraterrestres vieram até aqui e esquecerem um martelo, mas convenhamos que o objeto é muito rudimentar para uma civilização super-avançada tê-lo feito.
16. Agartha e Shambala
Muitas pessoas (bem como os nazistas que estavam à procura dela) acreditam na existência de uma civilização avançada tecnologicamente e espiritualmente que vive em um mundo subterrâneo, dentro das partes ocas da Terra.
Um desses mundos subterrâneos se chama Agartha. A capital de Agartha é Shambala. E Shambala é parte de uma grande tradição de origem bon-po, budista tibetana e tântrica. Segundo a tradição de Agartha, existem sete entradas no Planeta que dão acesso a este misterioso mundo habitado por seres altamente desenvolvidos. Das sete entradas, três estão perto de nós: As Cataratas do Iguaçu – é uma delas. A segunda entrada para o mundo de Agartha está no Mato Grosso. E a terceira em Manaus.
No entanto, Shambala, não deve ser necessariamente entendida como um reino subterrâneo, no imaginário do budismo e do hinduísmo, dentre outros, acha-se associada ao axis mundi, ou eixo primordia mitológico de um povo ou cultura, sendo uma das oito cidades sagradas localizadas na quarta dimensão (ou seja, o termo de ser uma cidade dentro da terra seria apenas uma metáfora), como entende a tradição ocultista, baseada principalmente em textos do hinduismo, budismo e taoismo.
15. Bateria de Bagdá
A bateria é feita de um pequeno vaso de argila no qual reside um tubo de chapa de cobre, com diâmetro aproximado de 2,5 cm por 10 cm de comprimento; sua base é selada por um disco de cobre, de seu interior projeta-se uma barra de ferro, aparentemente corroída por ácido, com uma tampa de betume.
O mistério por trás desse artefato é: “para que alguém iria querer uma bateria elétrica na Bagdá de 2.000 anos atrás?”. Ainda não sabemos a resposta, mas o fato é que um instrumento capaz de gerar energia foi encontrado em 1936, numa ruína próxima à capital do Iraque (daí o nome do objeto). O arqueólogo alemão Wilhem Konig percebeu que o objeto estava corroído por uma substância ácida e concluiu que aquilo era uma pilha rudimentar.
Em 1940, o engenheiro americano Willard Gray construiu uma réplica da pilha de Bagdá e, usando uma solução de sulfato de cobre, conseguiu gerar cerca de meio volt de eletricidade. Nos anos 70, o egiptólogo alemão Arne Eggebrecht fez a bateria funcionar melhor ainda com um ingrediente abundante na antiga Mesopotâmia: com suco de uva, a pilha produziu 0,87 volt de energia.
Uma das hipóteses para o uso da pilha é a medicina – os gregos antigos, por exemplo, usavam peixes elétricos como analgésico. Mas a corrente gerada é pequena demais. Outra possibilidade é a aplicação da energia para galvanizar metais na ourivesaria. De qualquer forma, o real propósito da bateria continua um mistério.
14. Fuente Magna
Uma tigela de pedra, encontrada na Bolívia, que contém inscrições semelhantes às de relíquias mesopotâmicas de 3500 a.C. Esse objeto, que foi batizado de Fuente Magna, pode ser uma incrível descoberta arqueológica – ou talvez uma incrível fraude.
A Fuente Magna foi encontrada em uma fazenda às margens do Lago Titicaca, a 80 Km da capital boliviana La Paz. Os pesquisadores Bernardo Yacovazzo e Freddy Arce, de uma ONG local, examinaram o objeto e concluíram que o objeto trazia inscrições em alfabeto cuneiforme e provavelmente era datado do período sumério. Eles sustentam que os sumérios podem ter estado nos Andes há milhares de anos, mas essa teoria é considerada um delírio pela grande maioria da comunidade científica
Tudo o que se sabe sobre este objeto é muito recente. Ele esteve sob posse de uma família que o entregou à prefeitura de La Paz em troca de uma propriedade nos arredores da capital, de acordo com os registros do arquivo do Museu de Metais Preciosos.
No ano 2000, pesquisadores de várias áreas realizaram uma análise detalhada da Fonte Magna. Eles atribuíram sua origem às cerimônias religiosas destinadas à purificação nas primeiras civilizações humanas. Contudo, o fato que mais intriga os pesquisadores é tentar entender como que inscrições sumérias em um vaso poderiam ter sido encontradas próximo do Lago Titicaca, a 3800 metros acima do mar, sendo que havia um oceano no meio destas civilizações?
Seria esta a prova de que havia contato entre as civilizações da Antiguidade? Ou poderia ter existido algum outro tipo de civilização com características tanto sumérias quando andinas? Diante destas perguntas, florescem as hipóteses de que realmente havia viagens intercontinentais muito anteriores àquelas realizadas pela civilização europeia. Isso é o motivo pelo qual torna incrível essa descoberta (se for verdadeira).
13. Mecanismo de Antikythera
No ano de 1901 um estranho e impressionante artefato mecânico foi descoberto, juntamente com várias estátuas e outros objetos, por mergulhadores, à profundidade de aproximadamente 43 metros na costa da ilha grega de Antikythera, entre a ilha de Citera e a de Creta. Datado de 87 a.C., em 17 de maio de 1902, o arqueólogo Spyridon Stais notou que uma das peças de pedra possuía uma roda de engrenagem. Quando o aparelho foi resgatado estava muito corroído e incrustado. Depois de quase dois mil anos, parecia uma pedra esverdeada. Visto que de início as estátuas eram o motivo de todo o entusiasmo, o artefato misterioso não recebeu muita atenção.
O mecanismo foi examinado em 1902, e estava em vários pedaços. Havia rodas dentadas de diferentes tamanhos com dentes triangulares cortados de forma precisa. O artefato parecia um relógio, mas isso era pouco provável porque se acreditava que relógios mecânicos só passaram a ser usados amplamente uns 700 anos atrás
Em 1958, o mecanismo foi analisado por Derek J. de Solla Price, um físico que mudou de ramo e tornou-se professor de História na Universidade de Yale. Ele chegou a acreditar que o aparelho era capaz de indicar eventos astronômicos passados ou futuros, como a próxima lua cheia. Também percebeu que as inscrições no mostrador se referiam a divisões do calendário – dias, meses e signos do zodíaco. O professor supôs que deveria haver ponteiros que girassem para indicar as posições dos corpos celestes em períodos diferentes. O professor Price deduziu que a roda dentada maior representava o movimento do Sol e que uma volta correspondia a um ano solar. Se uma outra engrenagem, conectada à primeira, representava o movimento da Lua, daí a proporção entre o número de dentes nas duas rodas deveria refletir o conceito dos gregos antigos sobre as órbitas lunares.
Michael Wright, curador do Museu de Ciência de Londres, descobriu em 2 000 que a máquina também poderia localizar as posições celestes de Mercúrio e Vênus. O mistério por trás desse objeto é: De onde teria vindo o conhecimento e a tecnologia para a construção de um equipamento tão sofisticado em uma época onde não existiam recursos técnicos e científicos para tal evento?
12. A Lança do Destino
A Lança do Destino (também conhecida como Lança Sagrada ou Lança de Longino), segundo a tradição da Igreja Católica, foi a arma usada pelo centurião romano Longinus perfurar o lado de Jesus Cristo durante a crucificação.
A lança só é mencionada no Evangelho de João (19:31-36), e em nenhum dos Evangelhos sinópticos. O Evangelho declara que os Romanos pretendiam quebrar as pernas de Jesus, uma prática conhecida como crurifragium, que objetivava acelerar a morte numa crucificação. Logo antes de o fazerem, porém, perceberam que Jesus já estava morto, e portanto não havia razão para quebrarem suas pernas. Para certificarem-se de sua morte, um legionário romano (fora da tradição bíblica chamado de Longino) furou-lhe de lado.
Uma tradição indica que esta relíquia foi encontrada em Antioquia por um monge, chamado Pedro Bartolomeu, que acompanhava a Primeira Cruzada. Este afirmava ter sido visitado por Santo André, que lhe teria contado que a lança encontrava-se na igreja de São Pedro. Depois da conquista da cidade, foi feita uma escavação e foi o próprio Pedro Bartolomeu que a encontrou. Apesar de se pensar que tinha sido o monge a colocar uma falsa relíquia no local (até o legado papal Ademar de Monteil acreditava nisto), o logro melhorava a moral dos cruzados, sitiados por um exército muçulmano. Com este novo objeto santo à cabeça das suas forças, o príncipe de Antioquia marchou ao encontro dos inimigos, a quem derrotou miraculosamente – milagre segundo os cruzados, que afirmavam ter surgido um exército de santos a combater juntamente com eles no campo da batalha.
Reza a lenda que quem possuir a lança será invencível, sendo capaz das maiores proezas, entre elas dominar o mundo. Hitler – um grande ocultista – sabendo disso, empenhou esforços para encontrá-la, e conseguiu. Curiosamente, o inicio da sua derrota data justamente ao ataque a um dos seus castelos, quando por sorte (ajuda divina ou o que quer que tenha sido) os americanos capturaram a lança. Dizem que ela se encontra em poder do governo estadunidense até hoje.
11. Astronauta da catedral de Salamanca
A foto que você está vendo acima não seria nada demais se não fosse por um pequeno detalhe: Está localizada em uma catedral e que foi construida antes mesmo de sequer existirem astronautas. A construção da nova catedral de Salamanca foi iniciada em 1513, mas somente em 1733 é que ela foi consagrada. No entanto, misteriosamente, lá se encontra esculpida essa imagem de um astronauta, vestindo capacete e tudo o mais necessário para viagem espacial que somente se realizaria mais de dois séculos depois.
Quando a história se espalhou, a explicação encontrada foi a de que ele teria sido esculpido na restauração da igreja realizada em 1992 por Jerónimo García e que representa os avanços da ciência no século XX.
O problema é que apesar de afirmarem isso para tentar desmistificar, esqueceram de falar também que essa teoria é apenas outra especulação e que não há nada confirmado por qualquer escultor, que de fato ela tenha sido feita na reforma. Ou seja, teorias do lado dos que acreditam e teoria do lado dos que não acreditam. Outro fato interessante é que em 2010 alguém tentou remover essa escultura, conseguindo arrancar o braço direito dela. Vai saber, né.
10. Shanti Devi
Shanti Devi (Delhi, India, 11 de dezembro de 1926 – 27 de dezembro de 1987). Foi uma criança que apontou para uma série de atividades que caracterizavam uma realização de reencarnação.
De acordo com os acontecimentos, quando ela tinha quatro anos de idade, disse a seus pais que a sua verdadeira casa era em Mathura onde viveu com seu marido, cerca de 145 milhas de sua casa em Nova Deli. Desaprovada pelo pais, ela fugiu de casa aos seis anos de idade, tentando chegar à Mathura. De volta para casa, na escola, ela declarou que ela era casada e morreu 10 dias depois de ter dado à luz a uma criança. Entrevistado por seu professor e diretor, ela usou palavras do dialeto Mathura e teria divulgado o nome de seu marido, o comerciante “Kedar Nath”.
O diretor localizou um comerciante por esse nome em Mathura que perdeu sua esposa, que se chamava Lugdi Devi, nove anos antes, dez dias depois de ter dado à luz. Kedar Nath viajou para Delhi, fingindo ser seu próprio irmão, mas Shanti Devi o reconheceu. Ela sabia vários detalhes da vida de Kedar Nath com sua esposa, que logo foi convencido de que Shanti era realmente a reencarnação de Lugdi Devi.
Vale ressaltar que o conceito de reencarnação está presente nas mais diversas religiões; e que esteve presente inclusive na religião Católica, até que foi removida da bíblia por ordem da rainha Eudóxia, a qual tinha medo de nascer reencarnada como escrava. Seria Shanti Devi a prova real de reencarnação?
09. Overtoun Bridge
A Ponte Overtoun é uma ponte em forma de arco localizada perto de Milton, em Dumbarton, na Escócia, que foi construída em 1859. Tornou-se famosa pelo número de casos inexplicáveis de cães que, aparentemente, cometeram suicídio saltando para fora dela.
Os incidentes foram registrados por volta dos anos 1950 ou 1960, quando foi constatado que os cães – geralmente da raça de nariz comprido, como Collies – de repente e inesperadamente saltavam da ponte e caíam cinquenta metros, para a morte. Em alguns casos, porém, os cães sobreviviam e se recuperavam, mas depois saltavam para fora da ponte novamente. O que torna este mistério trágico ainda mais misterioso é que muitos dos cães que saltam de Overtoun pulavam da ponte sempre do mesmo lado.
Alguns acreditam que a ponte é mal-assombrada. Em 1994, um homem atirou seu filho bebê para fora da ponte, afirmando que era o anticristo. Foi a ponte de Overtoun responsável por estes trágicos acontecimentos? Alguns acreditam que Overtoun Bridge é um “lugar de transição”, onde as barreiras entre o mundo dos vivos e o mundo dos mortos se encontram e por vezes cruzam-se.
08. Pegadas do diabo
Na área próxima a Devon, em fevereiro de 1855, uma série de pegadas estranhas apareceu na neve, depois de uma pesada tempestade. Elas tinham a forma de cascos e seguiam em linha reta por um percurso inacreditável de 160 quilômetros, basicamente em linha reta – sem desviar de rios congelados, casas e qualquer outro obstáculo.
Seja lá que criatura for, ela caminhou em linha reta, pelos lados de paredes e telhados. Também surgiram boatos de que uma criatura parecida com o “demônio” havia sido avistada. Os cidadãos se armaram para enfrentar a criatura, mas não encontraram nada. Recentemente, em março de 2009, marcas como aquelas foram encontradas novamente em Devon – você pode vê-las nas fotos acima.
Mais umas vez todos ficam perplexos, que criatura seria aquela que tinha patas em forma de ferradura, conseguia andar quilômetros no meio da nevasca, além de conseguir pular sobre muros com mais de seis metros de altura? Líderes religiosos começaram a falar em suas reuniões que aquilo se tratava das pegadas do próprio Diabo. Com publicações nada concretas de cientistas sobre o caso, a história gerou um tipo de histeria coletiva na região. Embora dezenas de teorias tenham sido apresentadas, ninguém conseguiu entender ou provar o que teria acontecido realmente naquele local.
07. Bebê Alien do México
Em maio de 2007, no México, um fazendeiro encontrou um suposto bebê alien preso em uma armadilha. Segundo o fazendeiro que descobriu a criatura, Marao Lopes, havia mais de uma, que correram quando ele se aproximou. Marao teria conseguido capturar o ser que se encontrava preso em uma armadilha para ratos.
A propriedade de Marao Lopes fica em Metepec, subúrbio de Toluca. Não há natureza selvagem nas proximidades tornando o achado ainda mais estranho. A criatura estava viva, assustada e gritando. Um grupo pequeno de homens levaram-na para o rancho. Eles ficaram impressionados com o que viram e tiraram várias fotos. Após cerca de 3 dias eles decidiram matar a criatura e preservá-la. Submergiram-na em água por alguns minutos, mas a criatura não morreu, tentaram de novo por vários minutos, mas ela ainda estava viva, então a deixaram submersa por várias horas e ela finalmente morreu. Sua habilidade em resistir ao afogamento levantou suspeitas de que fosse anfíbia.
Por volta de Abril de 2009, Jaime levou o espécime para o Dr. Jesus Higuera, chefe do Departamento de Imagem do Instituto de Nutrição Mexicano. Lá o corpo passou por uma tomografia 3D computadorizada para um completo exame interno. Jaime disse que o Dr. Higuera ficou “absolutamente impressionado”. Comparado ao crânio a parte posterior da criatura era maior e mais sofisticada do que qualquer criatura conhecida. O cientista concluiu que não se tratava de um primata e que não havia explicação para o espécime que provavelmente seria uma espécie nova.
A história ganhou uma conotação ainda mais estranha graças a misteriosa morte de Marao Lopes, poucos meses após trazer à tona a captura do cadáver supostamente alienígena. Marao foi encontrado carbonizado dentro de seu carro, num acostamento ao lado de uma rodovia. Segundo as investigações, o fogo teria atingindo uma temperatura incomum em casos de incêndios automobilísticos. A população local acredita que o fogo que destruiu o carro e matou Marao Lopes seria proveniente de uma espécie de represália alienígena contra o homem que matou um deles. O assunto é controverso, embora todos concordem que a morte de Marao tenha claros indícios de assassinato.
O México é um dos países com mais casos envolvendo OVNIs. A média chega a impressionantes 366 casos por ano. Praticamente um avistamento bizarro por dia.
06. Lágrimas do Muro das Lamentações
Em julho de 2002, águas em forma de lágrimas começaram a escorrer de uma pedra de orações no famoso Muro das Lamentações em Jerusalém. Um grupo de arqueólogos afirmaram que era secreção das plantas, mas não encontraram água nas mesmas em uma pesquisa posterior.
O mistério das lágrimas que vertem do muro continuam sem qualquer explicação científica, os fiéis acreditam que seja um milagre.
05. A frota fantasma de Cingapura
São centenas de navios. Sem explicação, estas enormes embarcações estão superlotando os mares de Cingapura, sem nenhuma razão os navios apareceram aos poucos e permanecem lá até hoje e o numero só vem aumentando. Nenhuma tripulação é encontrada, os navios aparecem e ficam abandonados sem que ninguém saiba o motivo ou para onde foram seus tripulantes, muitas são as especulações: o sobrenatural, abandono e até mesmo motivos políticos ou econômicos pelo fato do local ser um perfeito estaleiro pois não paga estadia e a manutenção é barata sem falar que fica em um ponto estratégico, próximo aos mares e portos da Ásia.
Muitas histórias são contadas pelos navegadores, que dizem que ao passar pelas embarcações, ouvem-se vozes de marinheiros nos navios, apesar deles permanecem lá sem nenhuma alma viva pra fazer qualquer ruído.
Outra versão é a do Daily Mail do Reino Unido, que diz o seguinte: “A ‘frota fantasma’ é uma enorme e misteriosa frota de navios que apareceram na costa de Cingapura. O número de navios é maior do que a soma dos navios dos EUA e da marinha britânica. No entanto, não havia qualquer pessoa ou carga nos navios. Alguns arriscam uma explicação e dizem que eles foram deixados aqui por agências de navegação à falência em crise econômica global.” O aparecimento das embarcações no local continua um mistério.
04. Vimanas
Uma vimana é um veículo voador mitológico, descrito na literatura antiga da Índia. Referências a veículos voadores são comuns nos textos antigos indianos, que, inclusive, descrevem seus usos na arte da guerra. Independentemente de serem capazes de voar na atmosfera terrestre, consta que as vimanas também viajam pelo espaço e sob a água. Descrições contidas nos Vedas e na literatura indiana recente falam de vimanas de várias formas e tamanhos:
* Nos Vedas: o sol e várias outras divindades são levadas em suas peregrinações por carruagens voadoras, com rodas, puxadas por animais, geralmente cavalos (já a carruagem do deus védico Puchan, é puxada por bodes)
* O “agnihotra-vimana”, com dois motores (?). (Agni significa fogo em sânscrito).
* O “gaja-vimana”, com mais motores (?) (Gaja significa elefante em sânscrito).
* Outros tipos, com denominações baseadas em animais, como o martim-pescador, o Íbis, e outros animais.
* O “agnihotra-vimana”, com dois motores (?). (Agni significa fogo em sânscrito).
* O “gaja-vimana”, com mais motores (?) (Gaja significa elefante em sânscrito).
* Outros tipos, com denominações baseadas em animais, como o martim-pescador, o Íbis, e outros animais.
Alguns ufólogos modernos atribuem às vimana evidências de civilizações tecnologicamente avançadas do passado, e da Teoria dos astronautas antigos. Outros estabeleceram ligações das máquinas voadoras com a lenda dos Nove Homens Desconhecidos. David Hatcher Childress fala sobre elas em seu livro “Vimana Aircraft of Ancient India & Atlantis” (Vimana – Aeronáutica da Índia Antiga e da Atlântida), citando também alguns de seus livros anteriores, como “Lost Cities of China, Central Asia & India” (Cidades Perdidas da China, Índia e Ásia Central).
Etimologia e uso
A palavra origina-se do sânscrito e parece ser vi-mana = “separado — mensurado”. O significado da palavra parece ter sido modificado nesta sequência:
* Uma área de terra medida e separada para ser usada para fins sagrados.
* Templo.
* O palácio de um deus.
* No Ramayana : o palácio voador de Ravana, chamado de Pushpaka.
* Em escritos indianos recentes: outros veículos voadores, e às vezes vimana é usada como um termo poético para fazer referência a veículos comuns terrestres.
Outros significados:
* Na maioria das línguas indianas modernas, a palavra vimana significa uma aeronave comum, real.
* As torres piramidais características dos templos do sul da Índia chamam-se “Vimanams”.
* O livro budista Vimanavatthu (Histórias de Vimanas, em Pali) usa a palavra “vimana” com um significado diferente: “um pequeno trecho de um texto usado como inspiração para um sermão budista”.
* Uma área de terra medida e separada para ser usada para fins sagrados.
* Templo.
* O palácio de um deus.
* No Ramayana : o palácio voador de Ravana, chamado de Pushpaka.
* Em escritos indianos recentes: outros veículos voadores, e às vezes vimana é usada como um termo poético para fazer referência a veículos comuns terrestres.
Outros significados:
* Na maioria das línguas indianas modernas, a palavra vimana significa uma aeronave comum, real.
* As torres piramidais características dos templos do sul da Índia chamam-se “Vimanams”.
* O livro budista Vimanavatthu (Histórias de Vimanas, em Pali) usa a palavra “vimana” com um significado diferente: “um pequeno trecho de um texto usado como inspiração para um sermão budista”.
03. O incidente de Tunguska
Tunguska é uma região da Sibéria Central (Coordenadas GPS – Latitude / Longitude: 60°53’5.10″N, 101°53’10.53″E) onde, às 7h15 da manhã de 30 de junho de 1908, houve uma gigantesca explosão após um raio gigantesco (bola de fogo, em algumas versões) ser visto atravessando o céu. Não foram encontrados vestígios de meteorito ou explosão nuclear, causando uma onda de impacto que devastou toda a região do Lago Baikal (Coordenadas: 53°23’48.06″N, 108°16’45.01″E), afetando em menor grau todo o norte da Europa. Este evento recebeu o nome desta região, evento de Tunguska.
Na manhã de 30 de junho de 1908, o fazendeiro S. B. Semionov estava sentado na varanda de sua casa, no isolado posto comercial de Vanavara, Sibéria, 750 quilômetros a noroeste do lago Baikal. Eram apenas sete e quinze da manhã, mas o dia já estava bem claro, pois no verão o sol nasce cedo nessa latitude setentrional. Próximo dali, o vizinho de Semiónov, P. P. Kossalopov, estava arrancando pregos de uma janela. Nenhum deles poderia fazer idéia do drama que estavam prestes a presenciar.
Um pouco adiante, as árvores entortadas como simples gravetos. Subitamente, Semiónov alarmou-se ao ver, do lado noroeste, uma enorme raio gigantesco/bola de fogo que “cobria grande parte do céu”. O fazendeiro contorceu-se de dor, pois o calor emitido parecia estar queimando sua camisa. O vizinho Kossalopov largou o alicate que estava usando e levou as mãos às orelhas, que pareciam estar em brasa. Primeiro olhou para o telhado de sua casa, com medo de que estivesse em chamas, depois virou-se para Semiónov. “Você viu alguma coisa?”, perguntou Kossalopov. “Como poderia não ter visto?”, respondeu o apavorado Semiónov, ainda sentindo as queimaduras.
Alguns segundos depois, a cegante bola de fogo/raio gigantesco, de um azul brilhante, arrastando uma coluna de poeira, explodiu 65 quilômetros adiante, com tal força que derrubou Semiónov de sua varanda, deixando-o inconsciente por alguns segundos. Recuperando-se, ele pôde sentir tremores de terra que sacudiam a casa toda, arrancando a porta do celeiro e quebrando vidraças. Na casa de Kossalopov, caiu terra do teto. Ruídos de trovão enchiam o ar.
A grande “bola de fogo” siberiana de 1908 foi um acontecimento tão excepcional que provocou uma controvérsia que dura até os dias de hoje. As explicações dadas para o fato atingem o domínio do bizarro, incluindo a hipótese extraordinária de ter sido causada por nada menos que a aterrissagem forçada de uma nave espacial nuclear, talvez mesmo de origem extraterrestre.
Próximo do ponto zero, ao norte de Vanavara, inúmeros nativos foram atirados ao ar pela violenta explosão, e suas tendas, carregadas por um forte vento. Ao redor deles, a floresta começou a arder. Ao inspecionar cautelosamente o local da explosão, os atordoados tunguses encontraram terríveis cenas de devastação. Árvores haviam sido derrubadas como palitos de fósforos numa área de 30 quilômetros em torno. O intenso calor fundira objetos metálicos, destruíra depósitos e queimara muitas renas, matando-as. Nenhum animal da área sobreviveu, mas, milagrosamente, nenhum ser humano foi morto. Houve também relatos de uma misteriosa “chuva negra”.
Os efeitos da explosão de Tunguska foram ouvidos e sentidos a 1000 quilômetros ao seu redor. Testemunhas do distrito de Kansk, a 600 quilômetros dali, disseram que alguns pescadores foram atirados ao rio e cavalos foram derrubados por ondas de impacto, enquanto as casas tremiam e objetos caíam das prateleiras. O condutor do trem expresso Transiberiano parou a composição com medo de um descarrilamento, quando os vagões e a locomotiva começaram a tremer.
Outros efeitos foram notados pelo mundo inteiro, mas sua causa permaneceu desconhecida por muito tempo, pois as notícias sobre a bola de fogo e a explosão foram pouco difundidas durante muitos anos. Ondas sísmicas como as de um terremoto foram registradas em toda a Europa, assim como perturbações no campo magnético da Terra. Os meteorologistas notaram que ondas de choque atmosférico da explosão circularam a Terra duas vezes. Calcula-se que a explosão de Tunguska foi equivalente a 500 bombas atômicas como a de Hiroshima, arrasando 2.200 quilômetros quadrados de florestas.
Mais tarde foi descoberto que no dia anterior ao incidente, Tesla havia testado sua teoria sobre ser possível transmitir eletricidade pelo ar, através da sua enorme antena construída para o experimento, invento que ficou conhecido como “Raio da Morte” após as suspeitas de que Tesla tenha sido o responsável pelo evento de Tunguska. Essa tecnologia foi comprada pela a empresa JP Morgan e hoje pertence aos EUA, o que leva a suspeita do Projeto HAARP ser o fruto da imaginação de Tesla.
02. Efeito ‘Missing Time’
“Missing Time” ou “tempo perdido” é o nome que se dá ao fenômeno que algumas pessoas sofrem “perdendo o tempo” de forma absurda. Quando digo absurda não é exagero. O que acontece, segundo relato das vítimas, é que sem nenhuma explicação seus relógios perdem a sincronia com o horário real, e que muitas vezes esta falta de sincronia cronológica de seus aparelhos vem acompanhado de estranhas lembranças. Realmente estranhas…
Não se sabe o que realmente acontece com essas pessoas. Supostamente essas pessoas são transferidas para outros lugares e devolvidas nas mesmas condições em que se encontravam sem nem mesmo ter percebido o que lhe ocorreu. Diversas explicações foram desenvolvidas para tentar esse fenômeno. Entre as paranormais, a crença maior é que se trata de abduções. As pessoas seriam abduzidas e depois devolvidas no mesmo momento da abdução, como se o tempo não tivesse passado.
A Ciência diz que isso é um distúrbio mental. O que não é claro para os pesquisadores é porque as pessoas modificariam seus relógios e porque isso geraria lembranças, um tanto, digamos, bizarras.
Claro que na internet, dezenas de outras explicações apareceram. Desde a viagem à realidades alternativas até viagem acidentais no tempo, os internautas já arriscaram de tudo para explicar o fenômenos em fóruns especializados.
A maioria dos depoimentos sobre o Efeito Missing Time envolvem ETs e criaturas bizarras. No entanto, nem todas são lembranças estranhas, como no caso de uma senhora chamada pelo codinome “F.” de 64 anos, do estado do Texas, que disse que foi parar em um lugar que desconhecia e que após a descrição descobriram que era Punta del Leste, no Uruguai. O estranho é que a velhinha nunca pisou fora dos EUA a sua vida toda e de uma hora para outra, descreveu em detalhes, a cidade uruguaia, o qual afirma que passou cinco dias e que ficou desesperada por estar perdida e sem dinheiro.
A história se torna ainda mais interessante pelo fato que a idosa carregava consigo um relógio de pulso, que teve sua sincronia alterada. Mas isso não é o pior. Quando foi relatar ao marido, a mulher estava imunda e desidratada e não fazia dez minutos que ele havia avisado que iria no quintal da casa arrumar sua pequena horta. Ou seja, nesses dez minutos que ambos estiveram separados, a mulher ficou imunda e desidradata. O testemunho da mulher ainda relata que, dado o estado em que se encontrava, foi encaminhada para o hospital e após dizer aos médicos o que havia ocorrido, decidiram que seria o caso de internação psiquiátrica. Passou as duas semanas posteriores ao acidente em um hospício até os médicos perceberem que ela não tinha qualquer doença mental.
O medo irracional, distúrbios do sono e até mesmo sangramentos, são alguns “efeitos colaterais” que acontecem após o Missing Time, e na maioria das vezes parece não ter nenhum sentido como se fossem sonhos desconexos ou sonhos acordados.
Você pode pensar: “Isso deve ser um caso isolado ou muito raro”. Engana-se. Basta procurar a expressão em inglês “Missing Time” na internet, que você se depara com inúmeros casos, testemunhos e até documentários que tratam do assunto. E o tema ainda fica mais assustador quando pensamos que isso pode ser um fenômeno natural que ainda desconhecemos. Isso tornaria qualquer uma vítima em potencial, bastaria estar em um ponto do planeta aonde ele vai ocorrer.
01. A Arca da Aliança
A Arca é considerada o maior de todos os tesouros escondidos, e sua descoberta iria fornecer uma verdade indiscutível de que o Antigo Testamento é fato concreto. A sua recuperação permanece sendo o objetivo de todo arqueólogo moderno e aventureiro. O seu propósito era conter os dez mandamentos dados por Deus em blocos de pedra à Moisés, no Monte Sinai.
De acordo com o livro do Êxodo, a Arca foi feita de madeira de acácia e coberta de ouro por dentro e por fora. Ela foi coberta com um Propiciatório onde foram esculpidos dois querubins de ouro. Acredita-se que possua poderes sobrenaturais devido a uma série de eventos, incluindo causar a morte de um homem que tentou firmar a Arca (quando o transporte de bois cambaleou), derrubar os muros de Jericó em uma batalha e espalhar desgraças sobre os Filisteus depois de a terem capturado.
Na Alemanha nazista, Hitler investiu quantidades absurdas de dinheiro com expedições em busca da arca; ele acreditava que ela seria um acumulador energético. De fato, um dos artefatos sagrados bíblicos, a lança do destino (#12) foi parar em seu poder, no entanto, desconhece-se sobre a Arca da Aliança.
Existem várias especulações sobre o lugar onde a Arca descansa. O explorador Vendyl Jones, entre outros, acredita que um artefato encontrado entre os Pergaminhos do Mar Morto, o enigmático Pergaminho de Cobre da Caverna 3, é na verdade um mapa de tesouro que detalha a localização de vários tesouros preciosos tirados to Templo antes da chegada dos Babilônicos, incluindo a Arca da Aliança.
Se isso é verdade ou não, ainda não sabemos, pois ninguém pôde achar todos os marcos geográficos listados no pergaminho. É interessante que alguns estudiosos especulam que o Pergaminho de Cobre pode ser o registro ao qual 2 Macabeus 2:1 e 4 se refere e que descreve Jeremias escondendo a Arca. Enquanto essa pode ser uma especulação interessante, ainda permanece sem fundamento.
Uma tradição irlandesa bem duvidável, acredita que a Arca está enterrada sob o Monte de Tara na Irlanda. Alguns estudiosos acreditam que essa é a fonte da lenda irlandesa de “um pote de ouro no fim do arco-íris”. Lendas mais duvidosas ainda são as de Ron Wyatt e Crotser; Wyatt afirmando que já viu a Arca da Aliança enterrada sob o Monte Calvário, e Crotser afirmando que a viu no Monte Pisgah, perto do Monte Nebo. Esses dois homens não têm qualquer credibilidade com a comunidade arqueológica, pois nenhum deles pôde apresentar qualquer evidência para suas teorias.
No final das contas, o seu paradeiro ainda permanece um mistério.